O céu tem um encontro especial com um eclipse solar parcial em 21 de setembro, um evento muito profundo que ocorrerá pouco antes do equinócio. Embora não seja total, a cobertura será perceptÃvel em certas latitudes do Hemisfério Sul, com ênfase particular no PacÃfico.
Aqueles que estiverem na área certa verão a Lua morder o disco solar durante Minutos 264, das 17:29 à s 21:53 UTC. Na Espanha e no resto da Europa não será visÃvel a olho nu, mas haverá transmissões ao vivo para segui-lo sem perder nenhum detalhe.
Quando e onde será visto
O fenômeno começará no Oceano PacÃfico em 17: 29 UTC e atingirá seu pico sobre o Oceano Antártico, terminando em 21: 53 UTC. Devido à diferença de horário, na Nova Zelândia o máximo será experimentado em nascer do sol na segunda-feira 22, com o Sol já parcialmente coberto ao nascer no horizonte.
A visibilidade será concentrada no hemisfério sul: NZ, várias ilhas do PacÃfico (como Tonga, Fiji, Ilhas Cook e Samoa) e áreas da Antártida desfrutarão das melhores vistas. Na Europa, incluindo a Espanha, e em grande parte da América, o evento não será diretamente observável.
Se você estiver procurando por equivalentes locais: em tempo peninsular o intervalo aproximado seria 19:29–23:53; na Cidade de México e Guatemala a janela passará de 11:29 para 15:53. No Estados Unidos continentais Não haverá visibilidade direta, por isso será aconselhável recorrer a transmissões ao vivo.
Como se trata de um eclipse parcial, não haverá escuridão total: a iluminação ambiente ficará mais fria e as sombras parecerão mais nÃtidas, mas a a luz do dia não desaparecerá completamente, nem mesmo em locais com melhor cobertura.

Magnitude e melhores locais de observação

O eclipse será parcial profundo, com um máximo próximo de magnitude 0,86 sobre o PacÃfico Sul. Isso significa que, em seu pico sobre o oceano, a Lua atingirá esconder cerca de 86% do diâmetro solar aparente.
Em terra, as maiores porcentagens se concentrarão no extremo sul da Nova Zelândia e em estações cientÃficas na Antártida. Um espetáculo notável também é esperado em algumas ilhas do PacÃfico e em uma estreita faixa do sudeste da Austrália.
- Invercargill (Nova Zelândia): cerca de 72% de cobertura
- Oban, Ilha Stewart (Nova Zelândia): cerca de 73% ao amanhecer
- Christchurch (Nova Zelândia): em torno do 69%
- Wellington (Nova Zelândia): Cerca de 66%
- Auckland (Nova Zelândia): cerca de 61%
- Ilha Macquarie (Austrália): valores próximos a 78–80%
- Base Mario Zucchelli (Antártica): em torno do 72%
- Estação McMurdo (Antártida): cerca de 69%
- Tonga, Fiji, Ilhas Cook e Samoa: cobertura parcial, menor, mas marcante
Fora destas regiões, incluindo a PenÃnsula Ibérica, não haverá visão direta. No entanto, a proximidade com o equinócio confere ao evento um interesse especial, pois coincide com o momento em que o Sol cruza o equador celeste.
Como segui-lo de fora da área visÃvel

Se você estiver em um local sem visibilidade, a opção mais prática é usar o transmissões ao vivo de portais e observatórios especializados. Entre eles, o canal Timeanddate frequentemente oferece cobertura multicâmera de diferentes pontos do planeta.
É aconselhável verificar o horário de inÃcio no seu fuso horário local para não perder o momento de cobertura máximaNa Nova Zelândia, por exemplo, a observação começará na madrugada de segunda-feira, dia 22, com a Lua já no meio quando o O sol nasce no horizonte.
Além do sinal ao vivo, muitas instituições e grupos astronômicos compartilham mapas interativos, simuladores e aniversários que facilitam a compreensão da trajetória da sombra e da fases do eclipse em cada local.
Segurança para observação e eventos futuros

Olhar diretamente para o sol sem proteção é perigoso em qualquer circunstância, mesmo com sol parcial. Use sempre óculos eclipse certificados ou viseiras que estejam em conformidade com o padrão ISO-12312 2; óculos de sol convencionais não servem para nada.
Se você não tiver filtros, opte por métodos indiretos, como projeção pinhole ou dispositivos com filtro solar especÃfico em telescópios e binóculos. Evite soluções caseiras (raios-X, vidros coloridos), pois Eles não protegem a retina.
Após este evento, o calendário marca uma eclipse solar anular em 17 de fevereiro de 2026 (principalmente nas latitudes antárticas) e uma eclipse lunar parcial em 2 de marçoO grande evento para boa parte da PenÃnsula Ibérica chegará no dia 12 agosto, 2026 com um eclipse solar total visÃvel em áreas da Espanha.
Com a Lua intervindo apenas um dia antes do equinócio, este eclipse reúne ingredientes muito atraentes: horários bem definidos, um mapa de visibilidade concentrada e a possibilidade de segui-lo ao vivo de qualquer lugar, sempre com segurança adequada e de olho nos próximos aniversários.
